Amy Lee: Não acredito que somos ‘góticos’ ou algo assim, eu odeio essa palavra.

Em entrevista para o site chileno Cooperativa, Amy fala o sobre estilo de suas músicas, entre outros assuntos. 

Novos ares

“Fazer algo que eu amo, que eu sinto orgulho para o resto da minha vida é a minha prioridade ao fazer um novo álbum. Você pode trabalhar em um para agradar somente os outros, mas nunca vai torná-lo completamente seu. Precisa apenas focar em você”, disse Amy Lee sobre o que sentiu sobre seu retorno após seu período longe.

“Foi um longo tempo não querendo fazer um álbum que não fosse tão bom quanto o anterior. Nós colocamos muito tempo e esforço para isso e foi muito útil. Pessoalmente eu me senti muito inspirada por todas as pessoas que estivemos em contato”, sobre o novo álbum.

Crescimento e originalidade

O Evanescence está prestes a completar 10 anos desde seu primeiro álbum (Fallen). O crescimento desde então tornou-se, segundo Amy Lee, natural.

“Eu comecei com o Evanescence muito nova e, essencialmente, acho que ainda me mantenho com as mesmas motivações, meu gosto é basicamente do mesmo e tenho o mesmo sentimento. Mas foi muito importante ter nos mantido sempre unidos e melhorado em diversos aspéctos, como músicos melhores e compositores melhores. Eu me sinto melhor comigo mesma e me respeito mais, isso é muito importante. Combinando esses crescimentos com a de manter essa essência de quando jovem, foi o marco neste processo. Eu acredito em ouvir nosso coração. Sempre mantendo uma mente aberta, eu estou recebendo muita música e sempre quis fazer de tudo. Não só rock ou pop, eu tentei incorporar toda música que me inspira, tudo o que nos torna únicos. “

Nesse sentido, afirma ter satisfação por ter inspirado, por sua vez, outras bandas que surgiram:

“É legal sentir que temos sido inspiração para alguém, enquanto se é muito louco, também.”

Sem rótulo

Amy Lee também aborda a dificuldade de seu estilo ser classificado:

“Sempre foi algo difícil. Não acredito que somos ‘gótico’ ou algo assim, eu odeio essa palavra. Para mim, a nossa música é uma combinação de tudo, mas um só tipo de música. Somos uma banda de rock acima de tudo. Pegamos influências desde o clássico até ao eletrônico, então não sei o que é a maneira de nos chamar “.

via: EvanHeart

Postado por Mariana Lisboa

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